16 de nov. de 2008

Vitamina B12 é fundamental para evitar danos no cérebro






A alimentação interfere diretamente no organismo ao longo da vida


Imagem encontrada na internet para ilustrar o postUm estudo realizado pelo Projeto Oxford para Investigação da Memória e Envelhecimento, na Grã Bretanha, constatou que a vitamina encontrada em carnes, peixes e leite é crucial para manter o bom funcionamento das funções cerebrais em idosos. Durante cinco anos, os pesquisadores analisaram 107 pessoas, com idades entre 61 e 87 anos, e constatou que a deficiência da vitamina B12 pode estar associada ao encolhimento do cérebro e, conseqüentemente, levar a demência.
A pesquisa foi feita através da medição do cérebro e dos níveis de vitamina no sangue. A conclusão é que os idosos que tinham baixo nível do nutriente têm seis vezes mais chances de sofrer com a redução da massa encefálica.
Agora, os estudos seguem uma nova linha, tratar os idosos que já estão com as funções cerebrais prejudicadas a fim de conter os efeitos degenerativos.
Para o coordenador do estudo, David Smith, saber que a alimentação interfere diretamente no nível de redução cerebral é crucial para evitar doenças futuras. A diretora da organização britânica Alzheimer s Research Trust, Rebecca Wood, afirma que a falta da vitamina realmente é um problema comum entre os idosos e, com a pesquisa, podem ser tomadas novas atitudes para aumentar a qualidade de vida.
Outro ponto fundamental para manter o cérebro na ativa é fazer trabalhos manuais, ler muito e aprender coisas novas sempre. A leitura, especificamente, melhora atenção, memória e fluência verbal, revelou um estudo americano com mais de 500 idosos.Manter essas funções em ordem é também uma questão de sobrevivência: a taxa de mortalidade aumenta quando essas capacidades despencam.
Quem quiser reforçar a alimentação para estimular o cérebro deve consumir os antioxidades, como: castanhas, amêndoas, lentilha, espinafre e o azeite de oliva extra-virgem, esses alimentos são capazes de estimular e auxiliar o cérebro contra sua degeneração.
Fonte: Minha Vida

Herpes (herpes simples, herpes labial)

O que é?
O herpes é uma infecção causada pelo Herpes simplex virus. O contato com o vírus ocorre geralmente na infância, mas muitas vezes a doença não se manifesta nesta época.
O vírus atravessa a pele e, percorrendo um nervo, se instala no organismo de forma latente, até que venha a ser reativado.
A reativação do vírus pode ocorrer devido a diversos fatores desencadeantes, tais como: exposição à luz solar intensa, fadiga física e mental, estresse emocional, febre ou outras infecções que diminuam a resistência orgânica.
Algumas pessoas tem maior possibilidade de apresentar os sintomas do herpes. Outras, mesmo em contato com o vírus, nunca apresentam a doença, pois sua imunidade não permite o seu desenvolvimento.
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Manifestações clínicas
As localizações mais frequentes são os lábios e a região genital, mas o herpes pode aparecer em qualquer lugar da pele. Uma vez reativado, o herpes se apresenta da seguinte forma:
inicialmente pode haver coceira e ardência no local onde surgirão as lesões.
a seguir, formam-se pequenas bolhas agrupadas como num buquê sobre área avermelhada e inchada.
as bolhas rompem-se liberando líquido rico em vírus e formando uma ferida. É a fase de maior perigo de transmissão da doença.
a ferida começa a secar formando uma crosta que dará início à cicatrização.
a duração da doença é de cerca de 5 a 10 dias.
Tratamento
Os seguintes cuidados devem ser tomados durante um surto de herpes:
o tratamento deve ser iniciado tão logo comecem os primeiros sintomas, assim o surto deverá ser de menor intensidade e duração;
evite furar as vesículas;
evite beijar ou falar muito próximo de outras pessoas, principalmente de crianças se a localização for labial;
evite relações sexuais se for de localização genital;
lave sempre bem as mãos após manipular as feridas pois a virose pode ser transmitida para outros locais de seu próprio corpo, especialmente as mucosas oculares, bucal e genital.
O tratamento deve ser orientado pelo seu médico dermatologista. É ele quem pode determinar os medicamentos mais indicados para o seu caso que, dependendo da intensidade, podem ser de uso local (na forma de cremes ou soluções) ou de uso via oral, na forma de comprimidos.
Quando as recidivas do herpes forem muito frequentes, a imunidade deve ser estimulada para combater o vírus. Os fenômenos desencadeantes devem ser evitados, procurando-se levar uma vida o mais saudável possível.
A eficácia das vacinas contra o herpes são muito discutidas, mostrando bons resultados em alguns pacientes mas nenhum resultado em outros.