10 de nov. de 2011

Importante ingerir fibras regularmente

No passado, as fibras chegaram a ser “jogadas para escanteio” na hora de formular dietas saudáveis. Justificativa usada na época: elas nem são digeríveis pelas secreções gastrointestinais e o valor nutricional é pouco relevante. Atualmente, a situação é exatamente oposta. As fibras são altamente recomendadas por médicos para a perfeita operação das funções digestivas.

As fibras presentes nos alimentos vegetais podem existir de duas formas: insolúvel ou solúvel. Embora essas duas frações atuem no nosso organismo de maneira diferente, ambas trazem benefícios à nossa saúde.

A fração insolúvel é encontrada nos cereais (farelos de um modo geral), hortaliças, frutas (especialmente nas cascas) e leguminosas. Este tipo de fibra atua principalmente na parte inferior do nosso intestino (intestino grosso), aumentando o volume fecal e fazendo com que haja a produção de fezes mais macias. Por isso, elas estão relacionadas à prevenção de prisão de ventre e de doenças como diverticulite e câncer de cólon.

Já a fração solúvel é encontrada principalmente em alimentos como a aveia, cevada, frutas cítricas (bagaço), maçã (casca), goiaba e em certas gomas. Este tipo de fibra atua principalmente na parte superior do trato gastrointestinal, mais especificamente no estômago e no intestino delgado, onde ocorre a digestão e absorção dos nutrientes. A ação dessas fibras nesses dois órgãos promove vários efeitos:

Fibra e a prevenção de doenças

Estudos recentes e mais aprofundados chegaram a relacionar a ocorrência de certas enfermidades (doença cardiovascular, câncer de cólon, diabetes...) a dietas pobres em fibras. Além disso, pesquisadores da relação entre os alimentos e a saúde já conhecem bem as propriedades que tornam as fibras fundamentais para normalizar a função gastrointestinal, prevenindo a constipação (intestino preso).

Nas últimas décadas, pesquisadores observaram que regiões onde é comum a dieta baseada em alimentos ricos em fibras (cereais integrais, verduras, frutas e legumes) a incidência de doenças gastrointestinais, como prisão de ventre, diverticulite, diverticulose, hemorroidas e câncer de cólon é bem pequena. Já nos países com intenso avanço tecnológico, onde o consumo de alimentos de origem animal e alimentos refinados supera o consumo daqueles ricos em fibras, o avanço dessas moléstias é cada vez mais frequente.

Especialistas estimam que uma dieta ideal consiste em cerca de 85% de alimentos vegetais e apenas 15% de alimentos de origem animal. Eles acreditam que tal proporção reduziria a incidência de muitas enfermidades comuns em países desenvolvidos. Tal dieta seria inevitavelmente rica em fibra proveniente de grãos integrais e de produtos à base de farelo, frutas, verduras e leguminosas e, obviamente, seria muito mais pobre em gorduras. Este tipo de dieta provocaria uma redução significativa na incidência do câncer e das doenças cardiovasculares que, em conjunto, respondem por cerca de 70 a 80% das mortes prematuras em sociedades desenvolvidas.

Em resumo, os principais benefícios do consumo de fibras são:

Lipídios
- Redução do colesterol total
- Redução do LDL colesterol (mau colesterol)
- Aumento do HDL colesterol (bom colesterol)
- Redução dos triglicerídios

Glicose
- Redução da hiperglicemia (controle do diabetes)
- Aumento da sensibilidade do músculo à insulina

Pressão sanguínea
- Redução da pressão sistólica e diastólica

Controle de peso
- Redução da ingestão de energia e gorduras
- Aumento da sensação de saciedade
- Alguma perda da energia consumida

Problemas intestinais
- Alívio da prisão de ventre
- Prevenção de doenças como diverticulite, câncer de cólon e síndrome do intestino irritado.

Alimentos prejudicam a absorção de cálcio pelo organismo

O cálcio representa em média, 2% do peso de uma pessoa e não está presente apenas nos ossos e dentes. Está presente nos músculos e dele depende a liberação de energia para a contração muscular. A coagulação do sangue depende de cálcio, além de outras funções, como absorção de vitamina B12, liberação de neurotransmissores e a secreção de insulina.


Estima-se que a quantidade diária ideal a ser consumida é de 1000mg por dia, o equivalente a três copos de leite integral mais uma porção de queijo amarelo. Ter um consumo abaixo desse valor pode desencadear doenças como osteoporose e hipertensão, além de facilitar fraturas ósseas por quedas.

Entretanto, alguns alimentos prejudicam a absorção de cálcio pelo organismo. Para não ficar sem mineral essencial à saúde do organismo, fique atento aos seguintes alimentos:

Sódio: encontrado principalmente no sal, o sódio aumenta a excreção de cálcio pela urina. A recomendação é que pessoas com osteopenia ou osteoporose eliminem o chamado sal de adição, aquele que acrescentamos à salada e a outros alimentos. Como tempero use limão, azeite e especiarias.

Café: misturar essa bebida com leite pode não ser tão indicado, dependendo das proporções de café e leite em sua xícara. A cafeína tem efeito diurético, o que faz com que o cálcio seja eliminado pela urina. Mas para chegar a prejudicar a absorção, a quantidade de café ingerida ao dia deve ser superior a 300mg, o que equivale a três xícaras médias da bebida.

Refrigerante: a bebida é rica em fósforo, que inibe a absorção de cálcio pelo corpo. Os refrigerantes de cola possuem além do fósforo, eles contam com cafeína, a mesma substância do café que aumenta a eliminação de cálcio pela urina.

Ácido oxálico: encontrado em gérmen de trigo, nozes, feijão, espinafre, tomate e acelga -aumenta a eliminação de cálcio pelas fezes. Um exemplo de alimento são os cereais integrais. No entanto, isso não significa que eles devem deixar de ser ingeridos, já que são ricos em fibras necessárias para o bom funcionamento do intestino.

Chocolate: além de ter cafeína, o chocolate conta com o ácido oxálico que aumenta a eliminação de cálcio pelas fezes. O chocolate ou achocolatado em pó adicionado ao leite tem o mesmo efeito.

Gorduras: existe um tipo específico de gordura que faz com que o cálcio seja liberado pelas fezes, em vez de ir para os ossos: os ácidos graxos saturados de cadeia longa, encontrados em manteiga e carnes gordurosas. Quando chega ao intestino, esse tipo de gordura forma uma substância chamada oxalato, que se liga às moléculas de cálcio, formando um complexo insolúvel, que carrega parte do cálcio ingerida nas fezes.

Excesso de proteínas: o organismo gasta muito cálcio para processar a proteína. Por isso, abusar nas fontes de proteínas pode aumentar a eliminação de cálcio pela urina, dificultando a sua absorção. Quem não é atleta precisa de 0,8 a 1g de proteínas diárias por quilo de seu peso. Os que excedem esse limite já tem a chamada dieta hiperproteica.

Alimentos que evitam e os que pioram o mau hálito

Mau hálito é um problema que atinge muitas pessoas. A causa mais frequente é escovar os dentes de forma errada porque não limpar os dentes de forma adequada provoca gengivite (inflamação da gengiva), o que leva a formação de odores.


Além da gengivite, algumas outras doenças também favorecem o mau hálito como diabetes, doenças febris e doenças digestivas. A prevenção é a medida mais importante, e acaba sendo a principal forma de tratamento. Deve-se ter cuidado com a a higiene bucal e, principalmente, com a alimentação.

Acompanhe uma breve lista dos alimentos que ajudam a evitar o problema do mau hálito:

Gengibre: atua como um ótimo adstringente natural, por estimular alguns processos digestivos. Desse modo, levar balinhas de gengibre na bolsa ou na mochila ou até mesmo acrescentá-lo às refeições pode ser uma estratégia para combater o mau hálito.

Iogurte sem açúcar: uma causa bastante comum do mau hálito é o elevado nível de gás sulfídrico em nosso organismo. Ele é resultante dos processos metabólicos anaeróbicos - que ocorrem na ausência de ar - do nosso corpo. O iogurte natural sem açúcar reduz os níveis desse gás mal cheiroso.

Suco de limão: o limão tem poder adstringente e bactericida, eliminando bactérias presentes na boca e em todo o sistema digestivo. Essa fruta ainda atua como reguladora do intestino, responsável por produzir diversos gases que muitas vezes acabam sendo eliminados pelas vias respiratórias. Para facilitar o seu consumo, vale acrescentá-lo às refeições e até pedir um suco adoçado.

Hortelã: além de estimular o bom funcionamento do sistema digestivo, ela tem um aroma agradável. Dessa forma, ao mastigar as folhas dessa planta, você direciona o suco formado pela saliva para o estômago, acelerando a digestão, e ainda fica com aquele gostinho de frescor na boca.

Água: beber bastante água durante o dia é uma ótima saída para evitar a halitose, pois estimula as glândulas salivares e ainda ajuda a eliminar resíduos de todo o nosso organismo, inclusive, da boca.

Os alimentos que favorecem o mau hálito:

Agentes secos: o mais comum é o álcool, que é base de várias bebidas. Também é utilizado em produtos de bochechar, o que apenas torna o problema do mau hálito ainda pior. Embora os cigarros não sejam alimentos, o tabagismo é provavelmente o meio mais rápido para deixar sua boca seca, com o álcool sendo o segundo. Se você fuma, você com certeza tem mau hálito!

Alimentos densos em proteína: esses alimentos geram um acúmulo de aminoácidos, que são facilmente convertidos em bactérias encontradas dentro da superfície da sua língua e garganta. Leite, carne, frango e peixe são os principais exemplos.

Açúcares: os açúcares em geral são um combustível para as bactérias se reproduzirem e criar mais compostos de enxofre gerando mau hálito. Além disso, outras bactérias podem usar esses açúcares para produzir espessas camadas de placa sobre o esmalte de seus dentes e ao redor das gengivas. Isto leva a cárie nos dentes, problemas nas gengivas e adivinha o que mais? Mau hálito!

Alimentos ácidos: alguns dos alimentos que você deve tomar cuidado porque elevam o nível de do ph da sua boca são café e muitos sucos cítricos. Tanto café descafeinado quanto o regular contêm ácidos. No entanto, chá não, então tome a vontade. Entre os sucos cítricos os que contêm o mais alto teor ácido são sucos de tomate, suco de laranja, suco de abacaxi e suco de uva.

Fonte: http://www.divirta-se.uai.com.br/html/sessao_41/2011/11/09/ficha_saudeplena_dicas/id_sessao=41&id_noticia=46188/ficha_saudeplena_dicas.shtml?parceiro=correioweb

11 de abr. de 2011

COLESTEROL: ALIMENTOS QUE COMBATEM A DOENÇA

Só de escutar a palavra “colesterol”, muitas pessoas já sentem até um arrepio.
O que muitos não sabem é que esta substância é fundamental para o organismo e faz parte da estrutura celular, da síntese hormonal e do revestimento dos neurônios.
Porém, existem dois tipos de colesterol: o bom e o ruim.

O HDL, que faz bem à saúde, circula facilmente pela corrente sanguínea eliminando o excesso de gordura dos tecidos. O LDL ou colesterol ruim já faz a operação inversa, ou seja, leva a gordura produzida no fígado para os tecidos. Em grande quantidade, este colesterol fica acumulado na parede das artérias e causa complicações que comprometem o fluxo do sangue.

Uma boa saída para este problema é apostar em uma alimentação saudável e na prática de exercícios físicos. Veja o que você precisa incluir no cardápio:

Oleaginosas

São alimentos ricos em gorduras monoinsaturadas, capazes de promover uma faxina nas artérias e prevenir doenças como o infarto e o derrame.

- Castanhas, nozes e amêndoas.

Aveia
Rica em fibras solúveis, mais especificamente em betaglucanas, atua na retenção do colesterol pelo intestino, impedindo-o de ir para a corrente sanguínea.
- Consuma-a crua sobre saladas, vitaminas e iogurtes.

Linhaça
Por conter grande quantidade de ômega 3, auxilia no combate ao colesterol ruim (LDL) e no aumento do colesterol bom (HDL).
- Misture-a nos sucos e tome no café da manhã.

Azeite
Este é um dos alimentos que fazem parte daquele grupo conhecido como “funcional”. Assim como as oleaginosas, é rico em gorduras monoinsaturadas. Além disso, contém fitoesteróis capazes de baixar o nível de LDL no sangue.
- Use-o apenas para temperar saladas ou em receitas em que não precise ser aquecido

13 de mar. de 2011

Implantes dentários

O que são implantes dentários?

Implantes dentários são suportes ou estruturas de metal (normalmente de titânio) posicionadas cirurgicamente no osso maxilar abaixo da gengiva para substituir as raízes dentárias. Uma vez colocados, permitem ao dentista montar dentes substitutos sobre eles.



Como funcionam os implantes dentários?

Por serem integrados ao osso, os implantes oferecem um suporte estável para os dentes artificiais. Próteses parciais e totais montadas sobre implantes não escorregarão nem mudarão de posição na boca, um grande benefício durante a alimentação e fala. Esta modalidade de prótese é chamada "protese sobre implante" e confere ao paciente mais segurança em todas as funções bucais proporcionando uma situação mais natural do que pontes ou dentaduras convencionais.



Para algumas pessoas, as próteses e dentaduras comuns são simplesmente desconfortáveis ou até inviáveis, devido a pontos doloridos ou falta de adaptação a estes aparelhos. Além disso, as pontes comuns devem ser ligadas aos dentes em ambos os lados do espaço deixado pelo dente ausente. Com a colocação de implantes não é necessário preparar ou desgastar um dente natural para apoiar os novos dentes substitutos no lugar como é feito em pontes fixas convencionais.



Para receber um implante, é preciso que você tenha gengivas saudáveis e ossos adequados para sustentá-lo. Você também deve comprometer-se a manter estas estruturas saudáveis. Uma higiene bucal meticulosa e visitas regulares ao dentista são essenciais para o sucesso a longo prazo de seus implantes.



Os implantes são, em geral, mais caros que outros métodos de substituição de dentes e a maioria dos convênios não cobre seus custos.



A Associação Dentária Americana considera seguros dois tipos de implantes. São eles:



Implantes ósseo integrado:
são implantados por meio cirúrgico diretamente no osso maxilar. O período da osseointegração (integração ao osso) leva em média 4 a 6 meses dependendo da região a receber o implante. Após este período, uma segunda cirurgia é necessária para ligar o implante ao meio bucal, nesta fase o cirurgião dentista remove a gengiva que está recobrindo o implante e finalmente, um dente artificial (ou dentes) é conectado ao implante, individualmente, ou agrupado em uma prótese que pode ser de dois tipos:

Implantes subperiósticos:
consistem numa estrutura metálica que é encaixada sobre o maxilar bem abaixo do tecido da gengiva. Assim que a gengiva cicatriza, a armação torna-se fixa ao maxilar. Pinos, que são ligados à armação, projetam-se através da gengiva. Assim como no implante ósseo integrado, dentes artificiais são, então, encaixados nos pinos.

Implantes subperiósticos:
consistem numa estrutura metálica que é encaixada sobre o maxilar bem abaixo do tecido da gengiva. Assim que a gengiva cicatriza, a armação torna-se fixa ao maxilar. Pinos, que são ligados à armação, projetam-se através da gengiva. Assim como no implante ósseo integrado, dentes artificiais são, então, encaixados nos pinos.
 
Os pinos são colocados cirurgicamente sob a gengiva.




 
Dentes artificiais, agrupados em uma ponte, são encaixados nos pinos.



Os implantes oferecem um encaixe bastante estável e firme.



Implantes servem de base para dentes substitutos isolados.

Tem mau hálito?

Confira 7 curiosidades sobre o problema:



O mau hálito, chamado de halitose, gera um grande desconforto e constrangimento. Esse problema pode ter origens variadas. Quer saber o que pode causá-lo? Então, confira as explicações do médico Vladimir Schraibman, especialista em cirurgia geral, gastrocirurgia e orientador de cirurgias robóticas da área de Cirurgia Geral e do Aparelho Digestivo do Hospital Albert Einstein, de São Paulo:

1 -  O hálito é composto pelo ar expirado após a inspiração que provoca as trocas gasosas fisiológicas, associado às substâncias eliminadas por via pulmonar. Essas substâncias partem do intestino para o fígado, bile, sangue e, finalmente, pulmões, quando são eliminados pela expiração. Todo o processo resulta no odor desagradável por causa da passagem do ar pela cavidade bucal ou estômago durante a respiração.


2 - Em pacientes portadores de refluxo, o conteúdo do estômago reflui em direção à boca contendo restos alimentares e sucos gástricos que, muitas vezes, ainda estão indigestos, causando mau hálito crônico. A gastrite, por gerar uma lentidão maior no estômago, pode induzir quadros de digestão lenta com liberação de "gases" estomacais que originam o odor bucal. Refeições ricas em proteínas também podem gerar o problema, pois acarretam uma digestão lenta com liberação de amônia e resíduos que são ricos em odores que levam à halitose.


3 - Pesquisas efetuadas pela Associação Brasileira de Halitose (ABHA) concluíram que é um mito que o mau hálito crônico tenha sua origem no estômago. Isso existe porque se associou estômago vazio com halitose, mas é um fenômeno passageiro. Se a pessoa ficar mais de quatro horas sem se alimentar, o corpo sofre com hipoglicemia (diminuição na quantidade de açúcar para o organismo queimar). Assim, o organismo passa a consumir ácido graxo (gordura), presente na corrente sanguínea. Esse ácido possui um odor fétido e é volátil. Quando a pessoa expira e há a troca de gases no pulmão, o cheiro ruim do ácido graxo é eliminado, sendo caracterizado como halitose matinal, que muitas pessoas têm. Mas, a partir do momento que se alimenta, o mau cheiro desaparece.


4 - Há vários problemas que podem influenciar no aparecimento da halitose, como jejum prolongado, higiene bucal inadequada, diabetes, prisão de ventre. Estresse e medicamentos controlados também podem ser responsáveis pelo mau hálito, porque inibem o fluxo salivar.


5 - A halitose pode provocar alguns prejuízos emocionais, como insegurança ao se aproximar das pessoas, seguida de depressão, dificuldade em estabelecer relações amorosas, esfriamento do relacionamento do casal, resistência ao sorriso, ansiedade, e baixo desempenho profissional, quando o contato com outros é exigido.


6 - Menos de 10% das pessoas que sofrem com a halitose têm problema gástrico. Em 90% dos casos, a saburra lingual (placa bacteriana esbranquiçada, que também pode ter coloração amarelada ou amarronzada, que se forma no fundo da língua) é a principal causa do incômodo.


7 - Quando a halitose é gerada por problemas digestivos, o médico deve avaliar quais detritos estão mais presentes na mucosa bucal e, a partir daí, definir se há necessidade de um tratamento ou apenas orientação sobre a higiene bucal.