Chia, quinoa, goji berry: eles são mesmo "super alimentos"?
Da perda de peso até a prevenção do câncer, a lista de efeitos associados aos chamados "super alimentos" em blogs e artigos na internet é impressionante.
Mas será que esses resultados são baseados na realidade? É justamente isso que um artigo na revista New Scientist, especializada em ciências, tenta responder na edição desta semana.
O termo "super alimento" é usado para descrever produtos muito ricos em nutrientes e considerados especialmente benéficos para a saúde. Não se trata, no entanto, de uma definição científica, mas de uma nomenclatura mais bem empregada para fins comerciais.
Em 2007, a União Europeia proibiu o uso do termo em embalagens de alimentos, a não ser que houvesse uma referência a uma propriedade específica fundamentada em estudos de qualidade.
Independentemente disso, a paixão pelos super alimentos segue ganhando adeptos.
Segundo a New Scientist, em uma pesquisa recente feita no Reino Unido com mil pessoas, 61% admitiram ter comprado produtos por considerá-los como "super alimentos". A publicação britânica decidiu, portanto, investigar que tipo de prova científica existe sobre os benefícios de alguns dos mais populares.
Uma dica? "Os super alimentos são um truque mercadológico", disse à revista a nutricionista Duane Mellor, da Universidade de Canberra, na Austrália.
A BBC Brasil preparou uma seleção de alguns dos super alimentos investigados pela New Scientist.
1. Goji Berry
Os frutos vêm de uma planta originária da China, onde são utilizadas na medicina tradicional, que considera que eles fortalecem o sistema imunológico, estimulam a libido e protegem contra doenças cardiovasculares e câncer.
A New Scientist ressalta, no entanto, que não podemos esquecer que a medicina chinesa também valoriza o pó dos chifres de rinocerontes.
A verdade é que há poucos estudos sobre as propriedades das goji berries. A maioria das pesquisas existentes se baseiam apenas em um dos componentes dos frutos, os chamados Polissacarídeos do Lycium barbarum (PLB).
"Mas há razões para ser cético", diz a revista britânica. "Poucos estudos definem exatamente o que são os PLB e não há pesquisas mostrando os efeitos em seres humanos".
Outra afirmação em torno da goji berry é a de que elas contêm altos níveis de zeaxantina, um pigmento relacionado à prevenção de doenças degenerativas da visão associadas à velhice.
"Outros alimentos têm o mesmo efeito e são mais baratos. Se quer consumir zeaxantina, pode encontrá-la no espinafre, repolho ou pimentões amarelos", disse Catherine Collins, nutricionista do Hospital St. George, em Londres.
Sobre a vitamina C, as goji berries contêm níveis mais elevados que os mirtilos, mas é possível obter a mesma quantidade em limões ou morangos.
Veredito: simplesmente um fruto.
2. Quinoa
Alguns estudos já mostraram que substituir cereais por quinoa pode ajudar a reduzir o colesterol e ajudar na perda de peso.
Mas, segundo a New Scientist, o número de participantes nesses estudos é tão reduzido que não é possível extrair conclusões sólidas.
Uma das pesquisas, por exemplo, foi conduzida pelo departamento de nutrição da Universidade de São Paulo com apenas 35 mulheres.
Os benefícios da quinoa citados acima são atribuídos a substâncias chamadas saponinas, que atuariam na alteração da permeabilidade do intestino.
Mas ao lavar a quinoa antes do consumo, como se costuma fazer, as saponinas são eliminadas, junto com seus benefícios.
O nutricionista Thomas Simnadis, da Universidade e Wollongong, na Austrália, disse à New Scientist que não sabemos muito sobre as propriedades da quinoa.
Veredito: coma se você gosta, mas não pelos benefícios para a saúde.
3. Mirtilos
Os mirtilos são frequentemente apreciados pela capacidade de reduzir o risco de doenças cardiovasculares.
Um estudo do departamento de nutrição da Universidade de East Anglia de 2012, feito com 93 mil mulheres, mostrou que as participantes que consumiram três ou mais porções de mirtilos e frutas por semana corriam 32% menos riscos de sofrer um ataque cardíaco do que aquelas que ingeriram essas frutas apenas uma vez ao mês.
Segundo a New Scientist, as "provas são promissoras".
Esses benefícios podem ser atribuídos a compostos chamados de antocianinas, da família dos flavonóides.
De acordo com Gordon McDougall, do Instituto James Hutton, em Dundee, no Reino Unido, apenas uma proporção pequena destes compostos entra na corrente sanguínea.
Não se sabe se são outras substâncias, produtos da decomposição de antocianinas que carregam os benefícios ou se antocianinas atuam melhor no escossistema de micróbios no nosso intestino.
Veredito: super, mas não melhor que outras frutas.
4. Chocolate amargo
O benefício potencial mais citado do chocolate se relaciona aos chamados flavonóis, compostos encontrados no cacau.
Estudos em colônias celulares e em roedores já mostraram que os flavonóis do cacau aumentam a produção de ácido nítrico, um precursor do óxido nítrico, que regula a pressão sanguínea.
Mas a New Scientist ressalta que os estudos em humanos encontraram resultados contraditórios.
Uma revisão de vários estudos realizada em 2012 por cientistas australianos concluiu que o chocolate rico em flavonóis, o mais escuro e amargo, pode reduzir ligeiramente a pressão, pelo menos no curto prazo.
Mas é necessário realizar mais estudos para determinar se esse impacto é duradouro.
E os efeitos promissores devem ser equilibrados com o fato de que a maiorira dos fabricantes mistura o cacau a grandes quantidades de açúcares e gorduras.
Veredito: tudo bem consumir ocasionalmente, mas não se justifica ingeri-lo em grandes quantidades pelos potenciais benefícios.
5. Sementes da Chia
Os maias usavam as sementes de chia para fazer desde farinha até chá. É um dos super alimentos que mais está na moda e é possível afirmar que é uma grande fonte de ômega 3, os ácidos graxos que, acredita-se, reduzem o risco de doenças cardiovasculares e depressão.
Cada cem gramas de sementes de chia contêm aproximadamente 17 gramas de ômega 3. Uma porção de salmão do Atlântico, por exemplo, carrega cerca de 2,2 gramas da substância.
Mas diferentemente do salmão, ao ácidos graxos das sementes de chia estão em forma de ácido alfalinolênico (ALA) que o organismo converte em outros ácidos: o ácido icosapentaenóico (EPA) e o ácido docosahexaenóico (DHA) para obter benefícios cardiovasculares.
E esta conversão tem uma eficiência de apenas 10%, portanto a quantidade de EPA e DHA para cada 100 gramas de chia é de 1,7 grama - menor que o caso do salmão.
Para obter ácidos graxos ômega 3, recomenda-se moer as sementes.
Veredito: boas, mas alguns pescados são mais ricos em ácidos graxos ômega 3.
Fonte: Saúde - iG @ http://saude.ig.com.br/2016-08-08/chia-quinoa-goji-berry-eles-sao-mesmo-super-alimentos.html
25 de ago. de 2016
Açúcares: como intoxicamos as crianças sem saber
Cientistas alertam para o perigo das bebidas açucaradas e produtos industrializados
Tudo começa com os cereais industrializados, os biscoitos ou os bolinhos no café da manhã e o sanduíche com suco em caixinha que colocamos na mochila para a hora do recreio. A que se somam uma lata de refrigerante, milk-shakes, algum pão-doce industrializado para o lanche e, às vezes, pizza, salsichas, hambúrgueres com seus molhos, conservas ou qualquer outro produto industrializado que nos permita resolver o problema do jantar rapidamente. A pressa faz com que não prestemos atenção na quantidade de açúcar adicionado que introduzimos sem necessidade na dieta das crianças, colocando a sua saúde em risco. Não se trata apenas de cáries ou obesidade, mas também das doenças derivadas que –segundo a comunidade científica— darão origem à primeira geração de jovens com expectativa de vida inferior à de seus pais por causa dos maus hábitos alimentares.
“O problema que temos, no caso da Espanha, é a falta de uma consciência crítica e do hábito de ler e interpretar os rótulos dos produtos. Associamos o açúcar àquele que se come de colherada, mas não percebemos que existe um outro açúcar perigoso que está oculto e dissimulado. Até mesmo os produtos cujos rótulos informam serem ‘sem adição de açúcar’ são enganosos, pois, ao analisarmos a sua composição, vemos que isso não é verdade. É impossível que um suco em caixa não contenha algum tipo de adoçante. A legislação sobre os rótulos deveria ser mais rígida, obrigando as empresas a declararem as quantidades presentes desses componentes e o risco que representam para a saúde”, afirma a médica María Ballesteros, membro da Sociedade Espanhola de Endocrinologia e Nutrição (SEEN). E acrescenta: “Com esses maus hábitos que introduzimos em nossos filhos, estamos colocando a sua saúde em risco. Existem tipos de obesidade muito nocivos que não possuem sinais muito evidentes: não se trata apenas de ganhar mais alguns quilos. Além da enorme taxa de obesidade infantil que conhecemos, os estudos já demonstraram que esses açúcares adicionados aumentam as possibilidades de a criança vir a sofrer de síndrome metabólica e doenças derivadas, como cardiopatia, hipertensão, diabetes e câncer, que irão diminuir a sua expectativa de vida”.
Sabemos, realmente, a quantas colheres de açúcar os produtos que consumimos equivalem? A resposta é negativa. Em muitos rótulos aparece apenas uma advertência genérica sobre a presença de sacarose, frutose, dextrose, mas não a sua quantidade exata. Algumas iniciativas –como este perfil no Instagram— indicam as equivalências, mas recomendam, de toda maneira, que sempre se analise o que vem escrito no rótulo. Uma colher de extrato de tomate para um hambúrguer, por exemplo, equivale a cinco colheres de açúcar, enquanto um refrigerante contém de 20 a 30.
Morte adoçada
A Associação Americana do Coração acaba de publicar na revista Circulation o estudo Added Sugars and Cardiovascular Disease Risk in Children, com a recomendação de se diminuir o consumo, pelas crianças, de açúcares adicionados –sólidos ou líquidos— para no máximo 25 gramas por dia, o que equivaleria a 100 calorias ou seis colherinhas de açúcar. A pesquisa, dirigida por Miriam Vos, especialista em nutrição e professora associada de pediatria na Escola Universitária de Medicina de Emory (Atlanta, Georgia), também aconselha a que se reduza o consumo de bebidas açucaradas a no máximo 230 ml por semana. Uma lata contém 330 ml.
Esses dados estão de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), que lançou em 2015 uma orientação internacional no sentido de se diminuir a ingestão de “açúcares livres” (diferentes dos “intrínsecos” e saudáveis que encontramos de forma natural nas frutas e nas verduras) a algo entre 5% e 10% do total de calorias ingeridas. Eles confirmam, também, os alertas lançados pelo estudo publicado no ano passado que contabilizava mais de 180.000 mortes por ano decorrentes do consumo de bebidas açucaradas. Dentro do Estudo PREDIMED (Prevenção com Dieta Mediterrânea), uma equipe de pesquisadores espanhóis integrantes da rede CIBEROBN, do Instituto de Saúde Carlos III, acaba de publicar na revista Journal of Nutrition um relatório que aponta diretamente as bebidas açucaradas –incluindo as bebidas light e os sucos de fruta em caixa—como causas do aumento do risco de se sofrer de uma síndrome metabólica.
“Vivemos um contexto de conotações quase bélicas, em que se observam, de um lado, as empresas que têm interesses econômicos na indústria do açúcar e de produtos industrializados que nos forçam a consumir mais açúcar mesmo conhecendo as doenças metabólicas que podemos contrair no futuro. Do outro lado, temos os governos, com suas políticas de omissão, que não controlam nem legislam de modo a evitar esse consumo excessivo”, alerta Juan Revenga, biólogo, membro da Fundação Espanhola de Dietistas-Nutricionistas (FEDN) e professor de Ciências da Saúde da Universidade San Jorge.
Os cientistas têm lançado alertas e vêm demonstrando os perigos existentes nesses produtos, mas por que ninguém interfere ou controla o consumo dessa droga legalizada? Para Revenga, há uma razão bastante clara: dinheiro. “Quando os executivos dessas empresas se colocaram a questão de diminuir os componentes nocivos de seus produtos, constaram uma queda também de suas receitas. O que lhes interessa é dar ao consumidor aquilo que ele pede: mais açúcar, mais lucros. O cúmulo disso tudo é que existem acordos entre hospitais e laboratórios que recebem financiamento por parte de redes de fast-food, colégios que aceitam máquinas de vending em troca de as empresas lhe construírem uma quadra poliesportiva, ou, ainda, um caso mais irônico: o Plano Havisa (Hábitos de Vida Saudáveis), divulgado pelo governo e financiado por um grupo de empresas de produtos industrializados. O mais dolorido é que esses empresários e políticos não consomem esses produtos, pois sabem dos riscos neles embutidos, como se revela no livro Sal, açúcar, gordura – como a indústria alimentícia nos fisgou, de Michael Moss, vencedor do prêmio Pulitzer”, afirma Revenga, que já denunciou em seu blog vários casos dessa intoxicação açucarada e que faz uma analogia entre esse fenômeno e um suposto congresso de bombeiros financiado por piromaníacos.
Impostos contra o açúcar
O que as famílias podem fazer para evitar esse consumo excessivo de açúcar? Para os nutricionistas, há uma solução muito clara: comprar mais nos mercados locais e menos nas redes de supermercados. Os “alimentos silenciosos”, como frutas, verduras e peixes, não requerem um rótulo explicando a sua composição. Eles constituem a única maneira de evitar os compostos adicionados de forma dissimulada que encontramos nos produtos industrializados. “No consultório, deparo com mães que me dizem que dão apenas um suco em caixinha para o filho lanchar, na esperança de que ele seja saudável. Mas qual é a quantidade real de fruta que ele contém? Bem pouca. Não podemos deixar que nos enganem. A melhor maneira de consumir frutas é comendo-as ou por meio de sucos feitos em casa. Se a uma dieta equilibrada, com mais verduras, acrescentamos massa, legumes e arroz, já estamos fornecendo o açúcar de absorção lenta que garante o aporte de energia necessário para as crianças, e não os montes de açúcar contidos nesses produtos artificiais, que, além disso, trazem pouco conteúdo nutritivo”, explica María Jesús Pascual, pediatra do Hospital Nisa Pardo de Aravaca, de Madri.
No Brasil, a obesidade infantil é tema de preocupação. Segundo o IBGE, 15% das crianças com idade entre 5 e 9 anos têm obesidade e uma em cada três não são obesas, mas estão acima do peso recomendado pela OMS. Alguns países, como México, França e Itália, impuseram impostos considerados elevados para os produtos açucarados, com o objetivo de diminuir o seu consumo. Dentro de dois anos, o Reino Unido adotará a mesma medida para as bebidas açucaradas. Na Espanha, esses impostos não existem --nem se mostram próximos disso-- dada a pressão da indústria alimentícia: o lobby do setor açucareiro é mais forte do que a pressão social e o compromisso político de se proteger a saúde das crianças.
Fonte: http://brasil.elpais.com/brasil/2016/08/24/ciencia/1472034262_683898.html
Cientistas alertam para o perigo das bebidas açucaradas e produtos industrializados
Tudo começa com os cereais industrializados, os biscoitos ou os bolinhos no café da manhã e o sanduíche com suco em caixinha que colocamos na mochila para a hora do recreio. A que se somam uma lata de refrigerante, milk-shakes, algum pão-doce industrializado para o lanche e, às vezes, pizza, salsichas, hambúrgueres com seus molhos, conservas ou qualquer outro produto industrializado que nos permita resolver o problema do jantar rapidamente. A pressa faz com que não prestemos atenção na quantidade de açúcar adicionado que introduzimos sem necessidade na dieta das crianças, colocando a sua saúde em risco. Não se trata apenas de cáries ou obesidade, mas também das doenças derivadas que –segundo a comunidade científica— darão origem à primeira geração de jovens com expectativa de vida inferior à de seus pais por causa dos maus hábitos alimentares.
“O problema que temos, no caso da Espanha, é a falta de uma consciência crítica e do hábito de ler e interpretar os rótulos dos produtos. Associamos o açúcar àquele que se come de colherada, mas não percebemos que existe um outro açúcar perigoso que está oculto e dissimulado. Até mesmo os produtos cujos rótulos informam serem ‘sem adição de açúcar’ são enganosos, pois, ao analisarmos a sua composição, vemos que isso não é verdade. É impossível que um suco em caixa não contenha algum tipo de adoçante. A legislação sobre os rótulos deveria ser mais rígida, obrigando as empresas a declararem as quantidades presentes desses componentes e o risco que representam para a saúde”, afirma a médica María Ballesteros, membro da Sociedade Espanhola de Endocrinologia e Nutrição (SEEN). E acrescenta: “Com esses maus hábitos que introduzimos em nossos filhos, estamos colocando a sua saúde em risco. Existem tipos de obesidade muito nocivos que não possuem sinais muito evidentes: não se trata apenas de ganhar mais alguns quilos. Além da enorme taxa de obesidade infantil que conhecemos, os estudos já demonstraram que esses açúcares adicionados aumentam as possibilidades de a criança vir a sofrer de síndrome metabólica e doenças derivadas, como cardiopatia, hipertensão, diabetes e câncer, que irão diminuir a sua expectativa de vida”.
Sabemos, realmente, a quantas colheres de açúcar os produtos que consumimos equivalem? A resposta é negativa. Em muitos rótulos aparece apenas uma advertência genérica sobre a presença de sacarose, frutose, dextrose, mas não a sua quantidade exata. Algumas iniciativas –como este perfil no Instagram— indicam as equivalências, mas recomendam, de toda maneira, que sempre se analise o que vem escrito no rótulo. Uma colher de extrato de tomate para um hambúrguer, por exemplo, equivale a cinco colheres de açúcar, enquanto um refrigerante contém de 20 a 30.
Morte adoçada
A Associação Americana do Coração acaba de publicar na revista Circulation o estudo Added Sugars and Cardiovascular Disease Risk in Children, com a recomendação de se diminuir o consumo, pelas crianças, de açúcares adicionados –sólidos ou líquidos— para no máximo 25 gramas por dia, o que equivaleria a 100 calorias ou seis colherinhas de açúcar. A pesquisa, dirigida por Miriam Vos, especialista em nutrição e professora associada de pediatria na Escola Universitária de Medicina de Emory (Atlanta, Georgia), também aconselha a que se reduza o consumo de bebidas açucaradas a no máximo 230 ml por semana. Uma lata contém 330 ml.
Esses dados estão de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), que lançou em 2015 uma orientação internacional no sentido de se diminuir a ingestão de “açúcares livres” (diferentes dos “intrínsecos” e saudáveis que encontramos de forma natural nas frutas e nas verduras) a algo entre 5% e 10% do total de calorias ingeridas. Eles confirmam, também, os alertas lançados pelo estudo publicado no ano passado que contabilizava mais de 180.000 mortes por ano decorrentes do consumo de bebidas açucaradas. Dentro do Estudo PREDIMED (Prevenção com Dieta Mediterrânea), uma equipe de pesquisadores espanhóis integrantes da rede CIBEROBN, do Instituto de Saúde Carlos III, acaba de publicar na revista Journal of Nutrition um relatório que aponta diretamente as bebidas açucaradas –incluindo as bebidas light e os sucos de fruta em caixa—como causas do aumento do risco de se sofrer de uma síndrome metabólica.
“Vivemos um contexto de conotações quase bélicas, em que se observam, de um lado, as empresas que têm interesses econômicos na indústria do açúcar e de produtos industrializados que nos forçam a consumir mais açúcar mesmo conhecendo as doenças metabólicas que podemos contrair no futuro. Do outro lado, temos os governos, com suas políticas de omissão, que não controlam nem legislam de modo a evitar esse consumo excessivo”, alerta Juan Revenga, biólogo, membro da Fundação Espanhola de Dietistas-Nutricionistas (FEDN) e professor de Ciências da Saúde da Universidade San Jorge.
Os cientistas têm lançado alertas e vêm demonstrando os perigos existentes nesses produtos, mas por que ninguém interfere ou controla o consumo dessa droga legalizada? Para Revenga, há uma razão bastante clara: dinheiro. “Quando os executivos dessas empresas se colocaram a questão de diminuir os componentes nocivos de seus produtos, constaram uma queda também de suas receitas. O que lhes interessa é dar ao consumidor aquilo que ele pede: mais açúcar, mais lucros. O cúmulo disso tudo é que existem acordos entre hospitais e laboratórios que recebem financiamento por parte de redes de fast-food, colégios que aceitam máquinas de vending em troca de as empresas lhe construírem uma quadra poliesportiva, ou, ainda, um caso mais irônico: o Plano Havisa (Hábitos de Vida Saudáveis), divulgado pelo governo e financiado por um grupo de empresas de produtos industrializados. O mais dolorido é que esses empresários e políticos não consomem esses produtos, pois sabem dos riscos neles embutidos, como se revela no livro Sal, açúcar, gordura – como a indústria alimentícia nos fisgou, de Michael Moss, vencedor do prêmio Pulitzer”, afirma Revenga, que já denunciou em seu blog vários casos dessa intoxicação açucarada e que faz uma analogia entre esse fenômeno e um suposto congresso de bombeiros financiado por piromaníacos.
Impostos contra o açúcar
O que as famílias podem fazer para evitar esse consumo excessivo de açúcar? Para os nutricionistas, há uma solução muito clara: comprar mais nos mercados locais e menos nas redes de supermercados. Os “alimentos silenciosos”, como frutas, verduras e peixes, não requerem um rótulo explicando a sua composição. Eles constituem a única maneira de evitar os compostos adicionados de forma dissimulada que encontramos nos produtos industrializados. “No consultório, deparo com mães que me dizem que dão apenas um suco em caixinha para o filho lanchar, na esperança de que ele seja saudável. Mas qual é a quantidade real de fruta que ele contém? Bem pouca. Não podemos deixar que nos enganem. A melhor maneira de consumir frutas é comendo-as ou por meio de sucos feitos em casa. Se a uma dieta equilibrada, com mais verduras, acrescentamos massa, legumes e arroz, já estamos fornecendo o açúcar de absorção lenta que garante o aporte de energia necessário para as crianças, e não os montes de açúcar contidos nesses produtos artificiais, que, além disso, trazem pouco conteúdo nutritivo”, explica María Jesús Pascual, pediatra do Hospital Nisa Pardo de Aravaca, de Madri.
No Brasil, a obesidade infantil é tema de preocupação. Segundo o IBGE, 15% das crianças com idade entre 5 e 9 anos têm obesidade e uma em cada três não são obesas, mas estão acima do peso recomendado pela OMS. Alguns países, como México, França e Itália, impuseram impostos considerados elevados para os produtos açucarados, com o objetivo de diminuir o seu consumo. Dentro de dois anos, o Reino Unido adotará a mesma medida para as bebidas açucaradas. Na Espanha, esses impostos não existem --nem se mostram próximos disso-- dada a pressão da indústria alimentícia: o lobby do setor açucareiro é mais forte do que a pressão social e o compromisso político de se proteger a saúde das crianças.
Fonte: http://brasil.elpais.com/brasil/2016/08/24/ciencia/1472034262_683898.html
24 de ago. de 2016
Nova língua, nova vida!
Como integrar o aprendizado ao seu dia a dia
Com estas dicas você pode integrar o aprendizado do idioma ao seu dia a dia e ainda poupará tempo e nervos!
Não se desespere ao aprender um novo idioma!
Que tal integrar o aprendizado ao seu dia a dia em vez de apenas frequentar aulas e mergulhar em livros (o que também faz parte do processo)? Viva na língua em que você está aprendendo.
Isso vai tornar o processo de aprendizado muito mais eficiente.
Você não vai ter que investir tempo extra para sentar e estudar e, claro, as coisas vão ficar muito mais interessantes quando você estiver diretamente envolvido com atividades na língua aprendida. Sabemos que, às vezes, lições de livros não correspondem à realidade ou estão completamente desatualizadas.
Veja aqui algumas técnicas de tornar a nova língua parte de sua vida diária:
Use todas as possibilidades conhecidas para ter contato com o idioma
Assista a filmes e séries em idiomas diferentes. Se não existir dublagem na língua que você está aprendendo, coloque a legenda nessa língua.
Leia livros em outros idiomas.
Ouça audiolivros, programas de rádio on-line e podcasts (é até melhor do que ouvir música propriamente, porque lá você tem frases completas e muito mais informação).
Mas músicas também pode! Se você quer ouvir música, não siga o caminho tradicional de ouvir o que está na moda. Que tal voltar à infância e ouvir aquele tema da Disney que você tanto gostava na língua em que você está aprendendo? Ou escolher algumas músicas típicas do país e aprender ainda mais sobre a cultura local?
Outra forma de memorizar o vocabulário é cantando! Eu ainda consigo cantar “Hava Nagila”, uma música hebraica que eu aprendi com 7 anos de idade.
Quando você for ao museu ou a algum lugar turístico, escolha um guia de áudio no idioma que quer aprender.
Leia, leia e leia! Ler jornais e revistas na língua em questão vai ajudar muito a ter o contato diário com o idioma. Com a internet, é possível ver as páginas de todas as publicações mais importantes ao redor do mundo. Que tal ler sobre economia brasileira no The Guardian? Ou sobre futebol no Le Monde?
Use as armas que você tem à mão
Coloque o seu celular, computador, laptop, aplicativos, Facebook e e-mail no idioma que está aprendendo. Pense: quantas vezes por dia você olha o seu telefone? Pois é, memorizar vai ser moleza!
Construa associações passivas
Colar lembretes em vários objetos da sua casa casa, usando os nomes no idioma que está aprendendo, isso ajuda muito na hora de fazer associações de uma forma totalmente passiva. A técnica é a mesma, memorizar naturalmente, quase sem esforço.
Lembre-se: anote não só o nome das coisas, mas também as ações associadas a elas. Por exemplo: Computer – turn on / turn off ou e-mail - send. E por aí vai.
Menos é mais
Torne um hábito estudar um pouco todos os dias. É muito mais eficiente aprender 30 minutos por dia do que 3 horas em 1 dia a cada 3 semanas.
Una o útil ao agradável
Use o seu tempo no transporte público, ou em filas, para aprender. Pode ser lendo os jornais on-line, usando o aplicativo Babbel, você escolhe! O tempo com certeza vai ser produtivo e passar muito mais rápido.
Tem 5 minutinhos sobrando? Corra lá para a lista de vocabulário ou aquela música que ficou na cabeça. Repetição é a alma do aprendizado.
Ache um parceiro para conversar – mesmo que essa pessoa seja você!
Se onde você mora não tiver nenhum falante nativo, achar alguém que também está tentando aprender o mesmo idioma ajuda bastante. Se ainda assim você não achar ninguém para falar nessa língua ou simplesmente não tiver tempo para encontros, tente participar de algum grupo do Facebook na língua em questão ou acesse algum fórum ou sala de bate-papo.
Fale consigo mesmo. Pergunte-se: Como eu poderia falar isso em…? Mesmo se você não tiver ninguém para corrigí-lo, isso vai mostrar o que você definitivamente não sabe falar e qual vocabulário / estrutura gramatical você deveria estudar de novo.
Tente também falar sobre ações simples dentro da sua cabeça, como quando for acender o forno ou ligar a luz, por exemplo. Desse jeito você também pode ver se está fazendo progresso, ou se precisa estudar mais.
Comece a falar com os outros. Um passo de cada vez. Você pode começar a se comunicar no novo idioma, seja com um tweet em espanhol ou escrevendo no Facebook em francês… aproveite cada oportunidade de entrar em contato com a língua e se jogue!
Pratique seus hobbies na nova língua
Nós já falamos aqui sobre filmes, música, aplicativos, jogos…e os outros hobbies que você possa ter? Yoga? Natação? Se você mora em uma cidade grande, é provável que existam aulas nessa língua. Adora cozinhar? Pegue as receitas na internet!
Proscratinar….na sua nova língua
Se você adora dar aquela pausa no trabalho, ler uma tirinha engraçada ou assistir a um vídeo do youtube sobre cachorros mal-educados, que tal colocar tudo na nova língua? A internet tem de tudo!
Fonte: https://pt.babbel.com/pt/magazine/como-integrar-o-aprendizado-ao-seu-dia-a-dia?bsc=pormag-a34-integratelearning-tb&btp=default&utm_campaign=cd_porall_gpt_cbr_integratelearning&utm_medium=CON&utm_source=taboola&utm_term=virgula
Como integrar o aprendizado ao seu dia a dia
Com estas dicas você pode integrar o aprendizado do idioma ao seu dia a dia e ainda poupará tempo e nervos!
Não se desespere ao aprender um novo idioma!
Que tal integrar o aprendizado ao seu dia a dia em vez de apenas frequentar aulas e mergulhar em livros (o que também faz parte do processo)? Viva na língua em que você está aprendendo.
Isso vai tornar o processo de aprendizado muito mais eficiente.
Você não vai ter que investir tempo extra para sentar e estudar e, claro, as coisas vão ficar muito mais interessantes quando você estiver diretamente envolvido com atividades na língua aprendida. Sabemos que, às vezes, lições de livros não correspondem à realidade ou estão completamente desatualizadas.
Veja aqui algumas técnicas de tornar a nova língua parte de sua vida diária:
Use todas as possibilidades conhecidas para ter contato com o idioma
Assista a filmes e séries em idiomas diferentes. Se não existir dublagem na língua que você está aprendendo, coloque a legenda nessa língua.
Leia livros em outros idiomas.
Ouça audiolivros, programas de rádio on-line e podcasts (é até melhor do que ouvir música propriamente, porque lá você tem frases completas e muito mais informação).
Mas músicas também pode! Se você quer ouvir música, não siga o caminho tradicional de ouvir o que está na moda. Que tal voltar à infância e ouvir aquele tema da Disney que você tanto gostava na língua em que você está aprendendo? Ou escolher algumas músicas típicas do país e aprender ainda mais sobre a cultura local?
Outra forma de memorizar o vocabulário é cantando! Eu ainda consigo cantar “Hava Nagila”, uma música hebraica que eu aprendi com 7 anos de idade.
Quando você for ao museu ou a algum lugar turístico, escolha um guia de áudio no idioma que quer aprender.
Leia, leia e leia! Ler jornais e revistas na língua em questão vai ajudar muito a ter o contato diário com o idioma. Com a internet, é possível ver as páginas de todas as publicações mais importantes ao redor do mundo. Que tal ler sobre economia brasileira no The Guardian? Ou sobre futebol no Le Monde?
Use as armas que você tem à mão
Coloque o seu celular, computador, laptop, aplicativos, Facebook e e-mail no idioma que está aprendendo. Pense: quantas vezes por dia você olha o seu telefone? Pois é, memorizar vai ser moleza!
Construa associações passivas
Colar lembretes em vários objetos da sua casa casa, usando os nomes no idioma que está aprendendo, isso ajuda muito na hora de fazer associações de uma forma totalmente passiva. A técnica é a mesma, memorizar naturalmente, quase sem esforço.
Lembre-se: anote não só o nome das coisas, mas também as ações associadas a elas. Por exemplo: Computer – turn on / turn off ou e-mail - send. E por aí vai.
Menos é mais
Torne um hábito estudar um pouco todos os dias. É muito mais eficiente aprender 30 minutos por dia do que 3 horas em 1 dia a cada 3 semanas.
Una o útil ao agradável
Use o seu tempo no transporte público, ou em filas, para aprender. Pode ser lendo os jornais on-line, usando o aplicativo Babbel, você escolhe! O tempo com certeza vai ser produtivo e passar muito mais rápido.
Tem 5 minutinhos sobrando? Corra lá para a lista de vocabulário ou aquela música que ficou na cabeça. Repetição é a alma do aprendizado.
Ache um parceiro para conversar – mesmo que essa pessoa seja você!
Se onde você mora não tiver nenhum falante nativo, achar alguém que também está tentando aprender o mesmo idioma ajuda bastante. Se ainda assim você não achar ninguém para falar nessa língua ou simplesmente não tiver tempo para encontros, tente participar de algum grupo do Facebook na língua em questão ou acesse algum fórum ou sala de bate-papo.
Fale consigo mesmo. Pergunte-se: Como eu poderia falar isso em…? Mesmo se você não tiver ninguém para corrigí-lo, isso vai mostrar o que você definitivamente não sabe falar e qual vocabulário / estrutura gramatical você deveria estudar de novo.
Tente também falar sobre ações simples dentro da sua cabeça, como quando for acender o forno ou ligar a luz, por exemplo. Desse jeito você também pode ver se está fazendo progresso, ou se precisa estudar mais.
Comece a falar com os outros. Um passo de cada vez. Você pode começar a se comunicar no novo idioma, seja com um tweet em espanhol ou escrevendo no Facebook em francês… aproveite cada oportunidade de entrar em contato com a língua e se jogue!
Pratique seus hobbies na nova língua
Nós já falamos aqui sobre filmes, música, aplicativos, jogos…e os outros hobbies que você possa ter? Yoga? Natação? Se você mora em uma cidade grande, é provável que existam aulas nessa língua. Adora cozinhar? Pegue as receitas na internet!
Proscratinar….na sua nova língua
Se você adora dar aquela pausa no trabalho, ler uma tirinha engraçada ou assistir a um vídeo do youtube sobre cachorros mal-educados, que tal colocar tudo na nova língua? A internet tem de tudo!
Fonte: https://pt.babbel.com/pt/magazine/como-integrar-o-aprendizado-ao-seu-dia-a-dia?bsc=pormag-a34-integratelearning-tb&btp=default&utm_campaign=cd_porall_gpt_cbr_integratelearning&utm_medium=CON&utm_source=taboola&utm_term=virgula
Quantas calorias os atletas olímpicos perderam durante as provas?
A – maravilhosa! – Olimpíada do Rio terminou no último domingo e milhares de atletas competiram em suas melhores formas pelas arenas. Mas, para chegar até elas e sair com uma medalha de lá, eles percorreram um longo caminho. Além de disciplina e muito treino, os competidores seguem à risca dietas para aguentarem o ritmo pesado de treinos e campeonatos. Mas, já se perguntou quanto de energia e calorias eles gastam enquanto estão na prova?
O site Huffington Post conversou com o personal trainer Marko Damiani e fez as contas de calorias gastas em cinco modalidades olímpicas. Vale lembrar que o número varia bastante já que está diretamente ligado ao peso da pessoa.
1) Maratona
O queniano Eliud Kipchoge levou a medalha de ouro na Maratona masculina e completou os mais de 42km em duas horas e oito minutos. O último colocado, o árabe Methkal Abu Drais, terminou a prova em mais de duas horas e 46 minutos. Segundo os cálculos do profissional, o medalhista olímpico perdeu cerca de 2.339 calorias na competição.
2) Corrida dos 100m rasos
Para Usain Bolt, esta prova não dura nem 10 segundos. Só este tempo não é suficiente para calcular exatamente o número de calorias gastas, mas um estudo recente mostrou que fazer cinco treinos de alta intensidade de 30 segundos cada – o que dá dois minutos e meio de duração – queima uma média de 200 calorias por dia.
3) Natação
Dizem por aí que a lenda da natação, Michel Phelps, tem uma dieta com 12 mil calorias diárias. O número é imenso, mas bem razoável se considerar que ele perde mais de cinco mil calorias em seis horas de treino. Durante uma competição, em uma prova que dura menos de dois minutos, o americano chega a eliminar até 40 calorias.
4) Tiro com arco
Este esporte exige concentração e postura. Então, por isso, não seja dos que queimam mais calorias durante uma competição. Quatro minutos de ação faz o atleta perder, em média, apenas 25 calorias.
5) Taekwondo
Um atleta que pesa 63kg chega a perder 66 calorias em uma luta. Isto no tempo total da prova, que é dividida em três rounds de dois minutos cada.
Fonte: http://virgula.uol.com.br/saude/
5 de mai. de 2016
5 cuidados básicos com a saúde para ter uma vida plena
Manter a saúde em dia é fundamental para ter uma vida feliz.
Para isso é importante manter alguns pequenos cuidados diários.
Comece hoje mesmo.
__________________________________________________________
Manter-se saudável e ativo é uma das grandes alegrias da vida. Afinal, sentindo-se bem é possível fazer todas as coisas pelas quais você tem vontade, participar de atividades familiares e estar ao lado das pessoas que ama.
Porém, para manter a saúde é preciso cuidar dela diariamente. Pequenos cuidados farão com que seu corpo e mente permaneçam em equilíbrio por muito mais tempo.
1 – Beba água
Os especialistas dizem isso a todo momento. A água faz muito bem ao organismo, ela atua em todas as funções do corpo (circulação, digestão, excreção) e além de hidratá-lo permite também que a temperatura seja mantida.
Segundo os conselhos médicos é fundamental que adultos bebam pelo menos 2 litros da água por dia para garantir um bom funcionamento de seu organismo.
2 – Alimentação
Comer é fundamental para manter a energia e saúde do corpo, no entanto, a ingestão de bons alimentos faz toda a diferença. O consumo diário de legumes e verduras precisa ser incentivado desde a infância, eles atuam de forma importante para manter o bom funcionamento do organismo.
Os grãos, as carnes e as frutas também devem fazer parte das refeições. Eles fornecem nutrientes que o corpo precisa para funcionar corretamente.
Outro fator fundamental é a moderação. Consumir moderadamente todos os alimentos pode fazer a diferença entre ter uma vida saudável ou não.
3 – Exercícios físicos
Gostar de praticar exercícios físicos não é unanimidade, infelizmente. No entanto, é preciso incluí-lo nos hábitos diários de saúde. Já dizia o velho ditado: "É melhor prevenir do que remediar". Sendo assim, mesmo que você não goste muito de praticá-los, faça isso pensando em sua saúde e bem-estar ao longo dos próximos anos.
Procure auxílio de especialistas antes de sair praticando exercícios, desta forma você estará amparado por profissionais que lhe indicarão como começar e quais os exercícios que serão mais indicados para você. O importante é adquirir o hábito de praticar exercícios sempre.
4 – Descanso
Ter momentos de relaxamento e um bom período de sono também auxilia no bom andamento da saúde. Porém, com a vida corrida que muitas pessoas levam, esses momentos ficam cada vez mais escassos. Como são muito importantes e devem fazer parte dos hábitos saudáveis, planeje tempo para eles.
Para começar você pode ter uma hora para dormir. Estipule com base no seu tempo de sono. Procure respeitar esse horário para garantir boas horas de descanso.
Separe pelo menos algum momento na semana para momentos de lazer. Eles são importantes para manter sua mente longe do stress diário e lhe darão mais ânimo para enfrentar uma nova jornada. Passeie, encontre amigos, faça uma caminhada, vá ao cinema, enfim, faça algo que goste. Dê esse presente para você mesmo.
5 – Faça exames pelo menos uma vez por ano
Procure seu médico para exames de rotina pelo menos uma vez ao ano, desta forma você poderá também prevenir o aparecimento de algumas doenças. Defina um mês em sua agenda, e a cada ano, naquele mês definido, faça uma visita a seu especialista para um controle de sua saúde.
Cuide de sua saúde, ela é indispensável para uma vida feliz!
.
Para isso é importante manter alguns pequenos cuidados diários.
Comece hoje mesmo.
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Manter-se saudável e ativo é uma das grandes alegrias da vida. Afinal, sentindo-se bem é possível fazer todas as coisas pelas quais você tem vontade, participar de atividades familiares e estar ao lado das pessoas que ama.
Porém, para manter a saúde é preciso cuidar dela diariamente. Pequenos cuidados farão com que seu corpo e mente permaneçam em equilíbrio por muito mais tempo.
1 – Beba água
Os especialistas dizem isso a todo momento. A água faz muito bem ao organismo, ela atua em todas as funções do corpo (circulação, digestão, excreção) e além de hidratá-lo permite também que a temperatura seja mantida.
Segundo os conselhos médicos é fundamental que adultos bebam pelo menos 2 litros da água por dia para garantir um bom funcionamento de seu organismo.
2 – Alimentação
Comer é fundamental para manter a energia e saúde do corpo, no entanto, a ingestão de bons alimentos faz toda a diferença. O consumo diário de legumes e verduras precisa ser incentivado desde a infância, eles atuam de forma importante para manter o bom funcionamento do organismo.
Os grãos, as carnes e as frutas também devem fazer parte das refeições. Eles fornecem nutrientes que o corpo precisa para funcionar corretamente.
Outro fator fundamental é a moderação. Consumir moderadamente todos os alimentos pode fazer a diferença entre ter uma vida saudável ou não.
3 – Exercícios físicos
Gostar de praticar exercícios físicos não é unanimidade, infelizmente. No entanto, é preciso incluí-lo nos hábitos diários de saúde. Já dizia o velho ditado: "É melhor prevenir do que remediar". Sendo assim, mesmo que você não goste muito de praticá-los, faça isso pensando em sua saúde e bem-estar ao longo dos próximos anos.
Procure auxílio de especialistas antes de sair praticando exercícios, desta forma você estará amparado por profissionais que lhe indicarão como começar e quais os exercícios que serão mais indicados para você. O importante é adquirir o hábito de praticar exercícios sempre.
4 – Descanso
Ter momentos de relaxamento e um bom período de sono também auxilia no bom andamento da saúde. Porém, com a vida corrida que muitas pessoas levam, esses momentos ficam cada vez mais escassos. Como são muito importantes e devem fazer parte dos hábitos saudáveis, planeje tempo para eles.
Para começar você pode ter uma hora para dormir. Estipule com base no seu tempo de sono. Procure respeitar esse horário para garantir boas horas de descanso.
Separe pelo menos algum momento na semana para momentos de lazer. Eles são importantes para manter sua mente longe do stress diário e lhe darão mais ânimo para enfrentar uma nova jornada. Passeie, encontre amigos, faça uma caminhada, vá ao cinema, enfim, faça algo que goste. Dê esse presente para você mesmo.
5 – Faça exames pelo menos uma vez por ano
Procure seu médico para exames de rotina pelo menos uma vez ao ano, desta forma você poderá também prevenir o aparecimento de algumas doenças. Defina um mês em sua agenda, e a cada ano, naquele mês definido, faça uma visita a seu especialista para um controle de sua saúde.
Cuide de sua saúde, ela é indispensável para uma vida feliz!
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4 de fev. de 2015
Preguiça de malhar?
9 dicas para vencer a preguiça de malhar
Encontre a sua motivação
Para vencer a preguiça de malhar, você precisa de algo para ser a sua motivação, como fazer bem à saúde, melhorar o sono, aliviar o estresse ou perder peso. No entanto, o nosso entusiasmo inicial, muitas vezes, leva a uma longa lista de desculpas para não continuar praticando, porque os resultados não são vistos do dia para a noite.
Escolha o que gosta de fazer
Nem todo mundo nasceu para correr maratonas ou fazer musculação. Por isso, você tem que escolher as atividades com base em suas próprias habilidades, algo que você realmente gosta. Há muitas possibilidades, como hidroginástica, pilates e crossfit.
Vá aos poucos
Se você tem preguiça de malhar, comece a praticar de forma leve e vá aumentando gradualmente o ritmo a cada dia. Os primeiros dias nunca são fáceis, já que você pode sentir dores musculares e ficar mais cansado. Mas tenha em mente que isso é algo passageiro e que logo você irá começar a sentir os resultados.
Diversifique suas atividades
Se você está com preguiça de se exercitarporque está cansado de fazer sempre a mesma coisa, por que não combinar diferentes modalidades? Você pode escolhê-las de acordo com o seu tempo e seu humor.
Convide um amigo
Malhar com uma companhia é sempre mais divertido. Tente convencer alguém que você goste e busque objetivos em comum. Ter alguém ao seu lado para te motivar pode evitar que você sinta preguiça para encarar a malhação.
Faça disso uma prioridade
Se você sentir preguiça de malhar, pense que ir para a academia é igual a muitas obrigações diárias. Por isso, é melhor escolher um momento que seja confortável para você. Algumas pessoas preferem pela manhã, antes de ir trabalhar. Já outras preferem a noite, para aliviar a tensão do dia. Procure o seu tempo e não deixe a preguiça te impedir.
Faça um planejamento
Anote suas metas em curto prazo e não se esqueça de anotar a cada dia suas novas conquistas. Observe como você evolui, pois isso vai dar incentivo para evitar que você fique com preguiça para malhar e continue buscando a seu objetivo.
Procure se divertir
Muitas pessoas, para evitar a preguiça,veem os exercícios como um jogo. Por exemplo, se você fizer uma série completa em um tempo X, você pode ir tentando aumentar a cada dia. Ou colocar a sua música favorita e fazer o seu treino com o ritmo que você escolher.
Comemore os resultados
Se seu objetivo é emagrecer, é muito gratificante ver que suas roupas começam a ficar grandes. Embora não imediatamente, os resultados vão irão te motivar para que você não tenha preguiça de malhar.
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Saúde! É seguro consumir óleo de canola?
Em crescimento no Brasil, a produção desse tipo de óleo, a partir de uma
planta modificada, divide opiniões sobre seus benefícios para a saúde.
A plantação de colza é muito bonita, já que a
planta libera uma flor amarela típica. Seu óleo, antigamente, não era
próprio para o consumo humano. Isso foi alterado pela engenharia
genética
Comer fritura não é uma prática recomendada por
nutricionistas para quem quer manter uma boa saúde. Mas muitas pessoas
se dão o prazer de saborear um pastel, uma coxinha ou um quibe, às
vezes. E as prateleiras dos supermercados têm oferecido
cada vez mais opções de óleos que prometem ser menos prejudiciais, como
é o caso da canola. O problema é que existe uma polêmica entorno de seu
consumo, por ser originado de uma planta geneticamente modificada.
A começar pelo nome "canola", que não diz respeito à planta da qual se extrai o óleo. Na verdade, ela se chama colza e é "parente" da mostarda – na Europa, chegou a ser usada na produção do gás letal que matou milhões de pessoas durante a Segunda Guerra Mundial. O nome canola foi criado pela indústria canadense, que modificou a colza geneticamente para retirar sua toxicidade e significa canadian oil low acid (óleo canadense de baixa acidez).
Por conter menos gordura saturada, o que diminiu o risco de doenças cardiovasculares, e ômega 3 e 6 – que ajudam a proteger o coração e melhorar a memória –, o óleo de canola é vendido para consumo humano e concorre com o milho, o girassol e a soja. Muitos acreditam estar consumindo um produto saudável, porém, de acordo com a Elizabeth Chiari, diretora do Conselho Regional de Nutricionistas de Minas Gerais, o ponto de fumaça da canola é muito baixo, ou seja, queima mais rápido que os outros, o que transforma suas propriedades benéficas em uma substância cancerígena: a acroleína. "Todo óleo solta esse componente, mas a canola o faz de forma mais rápida. O ponto de fumaça dela é de 204 °C, já o do tradicional óleo de soja é mais alto, em torno de 247 °C. Isso pode parecer pouco, mas, na prática, faz muito diferença", explica a nutricionista.
Para ser consumida com todas as propriedades benéficas, a canola não deve ser aquecida. No caso de frituras, Elizabeth recomenda a utilização do óleo de soja, por sua maior resistência. Para refogar alimentos, a especialista recomenda o uso de milho ou girassol. "Essas duas opções também têm ômegas 3 e 6, que são cardioprotetores e anti-inflamatórios, e são mais resistentes ao calor que a canola", diz.
Produção no Brasil
Por ser uma planta que se adapta ao clima mais frio, a colza – que origina a canola – é produzida na região sul do país desde 1974, segundo a Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuária (Embrapa). No mundo, os maiores produtores desse tipo de óleo são o Canadá, EUA e China.
Com o crescimento da demanda por biodiesel, muitos produtores de canola estão passando a fornecer para o mercado de combustíveis. Como mostra a Associação Brasileira de Produtores de Canola (abrascanola), a área cultivada com essa oleaginosa deve registrar recorde de 50 mil hectares em 2014 – quase o dobro do ano anterior.
A começar pelo nome "canola", que não diz respeito à planta da qual se extrai o óleo. Na verdade, ela se chama colza e é "parente" da mostarda – na Europa, chegou a ser usada na produção do gás letal que matou milhões de pessoas durante a Segunda Guerra Mundial. O nome canola foi criado pela indústria canadense, que modificou a colza geneticamente para retirar sua toxicidade e significa canadian oil low acid (óleo canadense de baixa acidez).
Por conter menos gordura saturada, o que diminiu o risco de doenças cardiovasculares, e ômega 3 e 6 – que ajudam a proteger o coração e melhorar a memória –, o óleo de canola é vendido para consumo humano e concorre com o milho, o girassol e a soja. Muitos acreditam estar consumindo um produto saudável, porém, de acordo com a Elizabeth Chiari, diretora do Conselho Regional de Nutricionistas de Minas Gerais, o ponto de fumaça da canola é muito baixo, ou seja, queima mais rápido que os outros, o que transforma suas propriedades benéficas em uma substância cancerígena: a acroleína. "Todo óleo solta esse componente, mas a canola o faz de forma mais rápida. O ponto de fumaça dela é de 204 °C, já o do tradicional óleo de soja é mais alto, em torno de 247 °C. Isso pode parecer pouco, mas, na prática, faz muito diferença", explica a nutricionista.
Para ser consumida com todas as propriedades benéficas, a canola não deve ser aquecida. No caso de frituras, Elizabeth recomenda a utilização do óleo de soja, por sua maior resistência. Para refogar alimentos, a especialista recomenda o uso de milho ou girassol. "Essas duas opções também têm ômegas 3 e 6, que são cardioprotetores e anti-inflamatórios, e são mais resistentes ao calor que a canola", diz.
Produção no Brasil
Por ser uma planta que se adapta ao clima mais frio, a colza – que origina a canola – é produzida na região sul do país desde 1974, segundo a Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuária (Embrapa). No mundo, os maiores produtores desse tipo de óleo são o Canadá, EUA e China.
Com o crescimento da demanda por biodiesel, muitos produtores de canola estão passando a fornecer para o mercado de combustíveis. Como mostra a Associação Brasileira de Produtores de Canola (abrascanola), a área cultivada com essa oleaginosa deve registrar recorde de 50 mil hectares em 2014 – quase o dobro do ano anterior.
Fonte:
Seus Dados Protegidos!
Sequestro
de Informações (Ransomware)
É um tipo de malware (software mal-intencionado) que codifica os dados do
usuário dentro do próprio computador e o invasor exige um pagamento do usuário
para entregar a chave para decodificar as informações.
Normalmente, os
invasores compactam e criptografam as informações do usuário e só entregam a
chave mediante pagamento em dinheiro. Para evitar cair nesse golpe, previna-se
mantendo o antivírus do computador sempre atualizado, utilize senhas fortes e
faça cópia periódica de arquivos importantes em uma unidade externa de
armazenamento (exemplo: Hard Disk externo, pen drive, DVD, dentre outros).
Lembre-se: a Segurança da Informação é de responsabilidade de todos!
8 de jun. de 2014
Alimentos para eliminar a Dor
Vamos mostrar pra vocês uma lista de alimentos que aliviam qualquer tipo de dor não generalizada.A nutricionista Beth Reardon, diretora da Duke Integrative Medicine conta que muitas pessoas para aliviar a dor de imediato pesam que só existe analgésicos, e ressalta que as pessoas estão muito acostumas a simplesmente ingerirem esse tal comprimido, sem pensar que existe certos tipos de alimentos que aliviam a dor sentida.
Confira essa lista com 9 tipos de alimentos que combatem 6 tipos de dores mais sentida por nós.
1 – Dor nas articulações
Alimentos para ser ingeridos: Cereja e açafrão.
Estudos sugerem que a ingestão de 20 cerejas pode ser tão eficaz quanto tomar ibuprofeno para reduzir a dor. Da mesma forma, o açafrão contém curcumina, um composto que em um estudo aliviou a dor, bem como o ibuprofeno fez em pessoas com osteoartrite no joelho.
2 – Músculos doloridos
Alimentos para ser ingeridos: Chá de Gengibre
Exagerou na academia? Tome chá de gengibre. Em um estudo recente, mostra que pessoas que ingeriram esse chá 24 Horas antes do treino, sentem menos de 25% de dor pós treino.
3 – Azia
Alimentos para ser ingeridos: Feijão
O feijão é muito conhecido por gerar gazes, mas além disso ele ajuda a tirar o mal estar do refluxo ácido. Pois ele move a fibra alimentar para fora do estômago mais rapidamente, e impedindo o refluxo.
4 – Dor Digestiva (barriga/inchaço)
Alimentos para ser ingeridos: Hortelã-pimenta e coco
O Hortelã-Pimenta funciona como um caminativo ( Um composto que diminui gases e inchaço) é um relaxante muscular, que alivia cólicas e desconforto intestinal. Para quem esta com diarreia a nutricionista sugere 1 à 3 colheres de chá de coco ralado sem açúcar, pois ele possui propriedades anti-inflamatórias e antimicrobianas.
5 – Cólica e TPM
Alimentos para ser ingeridos: Castanha, amêndoas, nozes, pistache e amendoim.
As mulheres quando estão para entrar no período de TPM, e menstruação, muitas delas ficam morrendo de vontade de comer doces e afins, mas para aliviar a TPM e as cólicas, é recomendado a ingestão de castanha, amêndoas, nozes, amendoim, castanhas em geral, pois esses alimentos são ricos em vitamina B6 e ajudam a diminuir a irritabilidade, cólicas e retenção de líquidos associadas a menstruação.
6 – Dor de cabeça
Alimentos para ser ingeridos: Café e semente de abóbora
Sua cabeça fica doendo muito? Isso é dilatação dos vasos sanguíneos, ou seu cérebro dilatando. O café pode ajudar a contrair os vasos sanguíneos aliviando a dor; Mas se você tem todos os tipos de dores de cabeça, você pode ter deficiência de magnésio e pode se beneficiar com sementes de abóbora, diz a nutricionista. O magnésio ajuda a acalmar os nervos e os músculos tensos que contribuem para a dor de cabeça.
Fonte: http://www.prevention.com/health/health-concerns/foods-ease-pain?s=5&?utm_source=zergnet.com&utm_medium=referral&utm_campaign=zergnet_191628
Bônus: Para quem esta com dor de estomago, ou cólica, pode-se tomar chá de boldo, é tiro e queda.
20 de mai. de 2014
7 Atividades do Cérebro que Irão Melhorar a sua Memória
A
medida que envelhecemos, a capacidade cognitiva da nossa mente começa a
se deteriorar. Isso faz parte do processo inevitável, natural de
envelhecimento que toma seu pedágio em todos os aspectos da vida humana.
Embora não possamos evitar os efeitos do envelhecimento, podemos
atrasá-los, e até mesmo revertê-las em alguns casos. A perda de memória é
um assunto assustador para a maioria de nós, mas a boa notícia é que
existem algumas medidas que podem ser tomadas para diminuir o nosso
declínio cognitivo. Aqui estão sete atividades cerebrais que vão
melhorar a sua memória a longo prazo:
1. Aprender uma nova língua!
Aprender
uma nova língua pode beneficiá-lo em muitos níveis. Não só adicioná-lo
ao seu conjunto de habilidades pessoais, mas também é um exercício
excelente para o cérebro que pode prevenir, retardar ou até mesmo
reverter a perda de memória. Atividades de aprendizagem da língua vão
ajudá-lo a se lembrar, reconhecer e compreender palavras, que fará você
ter a função cognitiva a um nível totalmente novo. A aprendizagem de
línguas é uma grande arma contra a perda de memória que melhora o
vocabulário e gramática, bem como os elementos de fluência mental e
verbal.
2. Quebra-cabeças e jogos de palavras também são grandes ajuda
Outro
exercício cerebral que irá enriquecer o seu conhecimento geral e ajudar
a prevenir a perda de memória é jogando jogos de palavras e resolvendo
palavras cruzadas e outros quebra-cabeças. Pode ser Sudoku ou um jogo Scrabble desde
que o agrade. Sabe-se agora que jogar diferentes jogos de palavras e
fazer palavras cruzadas em uma base diária pode reduzir
significativamente o risco de desenvolver Alzheimer mais tarde na vida.
3. Nunca subestime o poder da música!
A
musicoterapia e música, prevê o exercício do cérebro, e não só melhora o
seu foco mental, mas também suporta o funcionamento cognitivo saudável a
longo prazo. Enquanto alega-se que ouvir música clássica pode ajudar os
bebês e crianças pequenas aumentar a sua capacidade intelectual e
melhorar as habilidades de fluência verbal, a música é também uma grande
"tratamento" para a perda de memória. Basta ouvir o seu tipo favorito
de música em uma base diária, e tentar lembrar a melodia ou letra (e
cantar ou cantarolar junto), é útil e divertido!
4. Não ter vergonha de falar para sozinho
Estudos
têm revelado que as pessoas que falam para si mesmos, na verdade, têm
um menor risco de desenvolver demência mais tarde na vida. Em outras
palavras, falando consigo mesmo e até mesmo dizendo-se histórias é uma
excelente forma de atrasar a perda de memória e manter o foco em
detalhes importantes. Além disso, este é também um grande "exercício
emocional. O conto de histórias tem sido utilizado no tratamento da
doença de Alzheimer por um longo período de tempo, e que se revelou útil
para melhorar a função de memória, ajudando a reter mais informações.
5. Leia livros diferentes e tente se lembrar das partes da história
Quem
não gosta de ler um bom livro, de vez em quando? Dizem que um homem que
não lê só vive uma vida, mas quem lê pode viver mil vidas. É por isso
que um dos maiores exercícios para o cérebro que você pode fazer para
evitar a perda de memória é ler o máximo que puder, frequentemente
quando você puder. De livros a artigos de jornal ou revista, você deve
ler qualquer coisa que chama a sua atenção. Que você possa ler em seu
tempo livre em casa por exemplo. Outra grande dica é tentar lembrar o
enredo dos livros que você leu anos atrás isso definitivamente ajuda rá a
fortalecer a sua memória!
6. Tente Exercícios que Mexem com o cérebro
Existem
inúmeros jogos e exercícios que são projetados especificamente para
impulsionar o seu cérebro. Além disso, a coordenação de olho a mão é
particularmente importante para estimular sua mente e evitando a perda
de memória. Você não precisa esgotar-se com exigentes exercícios para o
cérebro, você pode contar com exercícios fáceis ou moderados que ativam
os neurônios e as sinapses, o envio de mensagens, assim, imediatas para o
sistema nervoso e ajudando a prevenir deficiências cognitivas.
7. Dispositivos Mnemênica também vêm a calhar!
Por último, mas não menos importante, um dispositivo mnemônica
é uma "ferramenta" que o ajuda a lembrar as coisas mais fáceis. Por
exemplo, você pode associar uma imagem visual com um nome ou uma palavra
para ajudar você a lembrar de uma pessoa, ou você pode associar uma
sigla com uma palavra maior. Por outro lado, aliterações, rimas e piadas
são outros três grandes maneiras de lembrar nomes, fatos, números e
outras informações essenciais.
Estes
são 7 exercícios cerebrais bem eficientes que você pode confiar para
ajudar a prevenir ou retardar a perda de memória com a idade. Usado
individualmente ou combinados, estes exercícios, sem dúvida, ajudar você
a manter o foco e alerta, tanto agora e durante seus últimos anos.
Obrigado por visitarem nosso blog! Compartilhem!
[Fonte:LifeSpan]
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