26 de mai. de 2008

Estresse causa queda de cabelo



A tensão fora de controle leva ao desequilíbrio hormonal que dá origem ao problema estético.
Cada dia que passa o estresse tem se tornado mais comum em nossas vidas. Por mais que tentamos evitar. Além de fazer mal para a saúde e trazer sérias complicações para o organismo, você tem um motivo a mais para se preocupar: com a queda de cabelo.

Conhecido antigamente como pressão, esforço, adversidade ou aflição, foi no século XX que os estudiosos em ciências biológicas e sociais descobriram seus efeitos na saúde física e mental das pessoas."O estresse pode provocar uma queda capilar transitória, um eflúvio, cai e volta a crescer, mas também para quem tem tendência, pode agravar a calvície, e neste caso, tornar-se é irreversível. Ao menos que seja feita uma restauração (transplante) capilar", comenta o dermatologista Arthur Tykocinski, que atuação com restauração capilar.


A doença é uma resposta do organismo às circunstâncias repentinas e súbitas. Para se adaptar às novas situações o corpo tem reações que ativam a produção de hormônios, entre eles a adrenalina. O chamado "estado de alerta" é uma das principais sensações.

Como efeito dominó, de uma hora para outra os hormônios se espalham por todas as células do corpo, causando aceleração da respiração e dos batimentos cardíacos, as extremidades (mãos e pés) tendem a ficar suados e frios, a pressão arterial sobe, o nível de tensão muscular aumenta, isso entre outros sintomas. E tudo só volta ao equilíbrio quando o indivíduo se acalma.


Segundo o especialista, não são todas as pessoas que ficam tensas, sofrem de calvície "Para quem tem tendência, o estresse acelera o processo de queda de cabelo. Esse pode ser medicado através de tratamento clínico especializado", explica o dermatologista.

A verdade é que só existe um remédio: se acalmar. O ideal é sempre prevenir e tentar o autocontrole. "Além de uma dieta saudável em proteína, zinco, silício, selênio e ferro, é melhor fugir do estresse. Mais do que isso, é importante tratar dos distúrbios do couro cabeludo, como oleosidade excessiva, caspa e dermatite seborréica.

Fazer exames rotineiros também é importante. E sempre observar se há queda de cabelo para poder tratá-la o quanto antes", acredita Tykocinski.


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